ONG CIDADES SEM FOME

AÇÕES & HORTAS

Hortas Escolares

Por que Hortas Escolares são tão importantes?

•A horta inserida no ambiente escolar serve como um laboratório vivo que possibilita o desenvolvimento de diversas atividades pedagógicas em educação ambiental e alimentar unindo teoria e prática de forma contextualizada, auxiliando no processo de ensino-aprendizagem e estreitando relações através da promoção do trabalho coletivo e cooperado entre os agentes sociais envolvidos.

 

•A problemática ambiental é uma das principais preocupações da sociedade moderna, desencadeando, por isso, uma série de iniciativas no sentido de reverter a situação atual de conseqüências danosas à vida na Terra. Uma dessas iniciativas é a Educação Ambiental que as instituições de educação básica estão procurando implementar, na busca da formação de cidadãos conscientes e comprometidos com as principais preocupações da sociedade.

 

•O rápido processo de urbanização das cidades, que substitui espaços verdes por concreto, diminui o contato direto das crianças com todos os elementos bióticos da natureza da qual é parte integrante. Dentro desse paradigma, as crianças passaram a ter espaços cada vez mais restritos para vivenciarem o prazer natural de terem contato com elementos do ambiente do qual fazem parte. Sua participação na implantação de Hortas Escolares possibilita contatos com os elementos da natureza (terra, sol, chuva etc) e trará aos alunos conhecimentos sobre a importância desses elementos para o desenvolvimento dos alimentos que ele consome no dia a dia.

•Para a educação fundamental, as atividades de educação ambiental nas escolas inserem-se em diversos temas transversais, principalmente meio ambiente, saúde e consumo, nas áreas do saber (disciplinas), de modo que impregne toda a prática educativa, e ao mesmo tempo, crie uma visão global e abrangente da questão ambiental, visualizando os aspectos físicos e histórico-sociais. É de suma importância destacar a preocupação demonstrada pela maioria dos professores em trabalhar educação ambiental nas escolas. Esta preocupação torna-se ponto favorável para a implantação de novas idéias e propostas ligadas à área.

•Alimentação nas escolas. No Brasil de hoje, a má alimentação não é problema exclusivo de pobres nem de ricos, gente de todas as classes sociais se alimentam mal. Os problemas decorrentes de uma alimentação inadequada, como desnutrição, anemia, obesidade e doenças crônicas não transmissíveis, afetam tanto crianças, quanto jovens e adultos. Por isso, a educação alimentar desde a mais tenra idade é fundamental. As escolhas alimentares são experiências aprendidas. A familiaridade com o alimento é fator preponderante para sua aceitação e a partir daí aprende-se a gostar do que está disponível.

A escola é indiscutivelmente o melhor agente para promover a educação alimentar, uma vez que é na infância e na adolescência que se fixam atitudes e práticas alimentares, difíceis de modificar na idade adulta. A finalidade da educação alimentar é transformar o alimento em um instrumento pedagógico, transpondo os limites do ato alimentar, fazendo com que este se transforme em um ponto de partida para novas descobertas. Apesar da alimentação ser servida nas instituições de ensino, raramente esta é vista como conteúdo de ensino.

A educação alimentar deve ser levada para o ambiente escolar, onde o educando pode e deve reforçar a adoção de bons comportamentos alimentares. Na infância é que o ato alimentar pode ser vastamente explorado, pois é nesta fase que a curiosidade é extremamente aguçada, os preconceitos ainda não foram adquiridos e onde surge a possibilidade de formação de um senso crítico mais amplo. Por esse motivo, as hortas escolares desempenham um papel importante no desenvolvimento de bons hábitos alimentares das crianças, uma vez que familiariza os envolvidos com os alimentos.

•A horta inserida no ambiente escolar serve como um laboratório vivo que possibilita o desenvolvimento de diversas atividades pedagógicas em educação ambiental e alimentar unindo teoria e prática de forma contextualizada, auxiliando no processo de ensino-aprendizagem e estreitando relações através da promoção do trabalho coletivo e cooperado entre os agentes sociais envolvidos.

•A problemática ambiental é uma das principais preocupações da sociedade moderna, desencadeando, por isso, uma série de iniciativas no sentido de reverter a situação atual de conseqüências danosas à vida na Terra. Uma dessas iniciativas é a Educação Ambiental que as instituições de educação básica estão procurando implementar, na busca da formação de cidadãos conscientes e comprometidos com as principais preocupações da sociedade.

•O rápido processo de urbanização das cidades, que substitui espaços verdes por concreto, diminui o contato direto das crianças com todos os elementos bióticos da natureza da qual é parte integrante. Dentro desse paradigma, as crianças passaram a ter espaços cada vez mais restritos para vivenciarem o prazer natural de terem contato com elementos do ambiente do qual fazem parte. Sua participação na implantação de Hortas Escolares possibilita contatos com os elementos da natureza (terra, sol, chuva etc) e trará aos alunos conhecimentos sobre a importância desses elementos para o desenvolvimento dos alimentos que ele consome no dia a dia.

•Para a educação fundamental, as atividades de educação ambiental nas escolas inserem-se em diversos temas transversais, principalmente meio ambiente, saúde e consumo, nas áreas do saber (disciplinas), de modo que impregne toda a prática educativa, e ao mesmo tempo, crie uma visão global e abrangente da questão ambiental, visualizando os aspectos físicos e histórico-sociais. É de suma importância destacar a preocupação demonstrada pela maioria dos professores em trabalhar educação ambiental nas escolas. Esta preocupação torna-se ponto favorável para a implantação de novas idéias e propostas ligadas à área.

•Alimentação nas escolas. No Brasil de hoje, a má alimentação não é problema exclusivo de pobres nem de ricos, gente de todas as classes sociais se alimentam mal. Os problemas decorrentes de uma alimentação inadequada, como desnutrição, anemia, obesidade e doenças crônicas não transmissíveis, afetam tanto crianças, quanto jovens e adultos. Por isso, a educação alimentar desde a mais tenra idade é fundamental. As escolhas alimentares são experiências aprendidas. A familiaridade com o alimento é fator preponderante para sua aceitação e a partir daí aprende-se a gostar do que está disponível.


A escola é indiscutivelmente o melhor agente para promover a educação alimentar, uma vez que é na infância e na adolescência que se fixam atitudes e práticas alimentares, difíceis de modificar na idade adulta. A finalidade da educação alimentar é transformar o alimento em um instrumento pedagógico, transpondo os limites do ato alimentar, fazendo com que este se transforme em um ponto de partida para novas descobertas. Apesar da alimentação ser servida nas instituições de ensino, raramente esta é vista como conteúdo de ensino.

A educação alimentar deve ser levada para o ambiente escolar, onde o educando pode e deve reforçar a adoção de bons comportamentos alimentares. Na infância é que o ato alimentar pode ser vastamente explorado, pois é nesta fase que a curiosidade é extremamente aguçada, os preconceitos ainda não foram adquiridos e onde surge a possibilidade de formação de um senso crítico mais amplo. Por esse motivo, as hortas escolares desempenham um papel importante no desenvolvimento de bons hábitos alimentares das crianças, uma vez que familiariza os envolvidos com os alimentos.

•O projeto Hortas Escolares pode orientar a inclusão de temas como a reorientação alimentar, alimentação saudável nas atividades pedagógicas. Os conhecimentos e as habilidades que permitam às pessoas selecionar e consumir alimentos saudáveis, de forma segura e adequada, muito contribuem para a promoção da saúde. Contudo não basta apenas defender a idéia do acesso aos alimentos simplesmente, mas também que eles sejam oferecidos aos alunos de forma dinâmica e prazerosa, com qualidade, em atividades que respeitem a diversidade cultural e que sejam social, econômica e ambientalmente sustentáveis.

•A horta escolar como estratégia interdisciplinar de educação ambiental e alimentar.

O projeto Hortas Escolares sugere que os conteúdos de educação ambiental e alimentar sejam tratados nos temas transversais de maneira interdisciplinar na educação formal. Em outras palavras, propõe-se que as questões ambientais e de saúde permeiem os objetivos, conteúdos e orientações didáticas nas disciplinas, não passando, necessariamente, para o objetivo das aulas. As Hortas Escolares deverão ter a proposta e a finalidade de:

•• servir como linha orientadora para que cada escola/docente possa adaptar o projeto à sua realidade local, como por exemplo, escolas situadas na periferia com grandes espaços físicos e com áreas verdes e escolas situadas em áreas densamente povoadas, com pouquíssimo espaço físico.

•• adequar o trabalho às faixas etárias das crianças.

•inspirar os alunos a se mobilizarem, a procurar o conhecimento, buscar o como fazer. Dar espaço para o questionamento e a reflexão, que são próprios desses temas.

•• tornar-se um elemento capaz de desenvolver temas envolvendo educação ambiental e alimentar, pois além de conectar conceitos teóricos a práticos auxiliando o processo de ensino e aprendizagem, as hortas escolares devem constituir-se como uma estratégia capaz de auxiliar no desenvolvimento dos conteúdos de forma interdisciplinar, distribuídos em assuntos trabalhados por temas transversais.

OBJETIVO GERAL

Implantar hortas nas escolas da rede pública de ensino.

•Implantar hortas educativas nas escolas como um instrumento de educação ambiental e alimentar de forma interdisciplinar e vivenciada, onde a natureza é compreendida como um todo dinâmico, sendo o ser humano parte integrante e agente das transformações do mundo em que vive.

•Promover a educação alimentar e contribuir para a diversificação da merenda escolar, agregando verduras e legumes produzidos em processos orgânicos.

•Utilizar o uso das horta como espaço pedagógico, de terapia ocupacional, de busca de hábitos saudáveis bem como uma forma de estreitar vínculos entre a escola, pais de alunos e comunidade local.

•Desenvolver a prática do cultivo de hortaliças na escola, servir de laboratório para o aprendizado de práticas de educação ambiental, alimentação saudável e convívio social.

Público alvo

Alunos da rede municipal e estadual de ensino, professores, diretores, corpo técnico das escolas, pais de alunos, vizinhos e comunidade do entorno.

Metodologia

A metodologia adotada envolverá alunos, professores, pais de alunos em um trabalho multidisciplinar em que todos os envolvidos se comprometem a realizar os objetivos propostos. Para o cumprimento das atividades são realizadas plantios de verduras e legumes em hortas confeccionadas em caixotes e nos espaços físicos das escolas. 

A ONG CIDADES SEM FOME disponibiliza técnicos para a realização das atividades na horta, práticas demonstrativas para pais de alunos, professores e diretores bem como realiza as atividades com os alunos. A escola deve disponibilizar área para a elaboração da horta, incentivar a participação de alunos e professores e será a responsável pela sustentabilidade do projeto. Será da escola a responsabilidade de organizar grupos de pessoas para fazer a manutenção dos espaços da horta escolare nos finais de semanas, feriados e em períodos de recesso escolar. A metodologia empregada obedece sempre à critérios participativos e busca, entre outros:

•Implantar hortas com vários canteiros com o objetivo de aplicar conteúdos de forma prática e dinâmica nas áreas de ecologia, geografia, matemática e química, proporcionando o desenvolvimento da interdisciplinaridade. 

 

• Dinamizar e facilitar a compreensão de conteúdos como o ciclo das águas, o ciclo do oxigênio, o brotamento das sementes. 

 

• Aulas expositivas, com o objetivo de inserir os alunos nas atividades e reforçar os temas trabalhados. 

 

•Utilização dos “saberes populares” vindos de pais de alunos, professores e moradores próximos das escolas. Esses conhecimentos serão incorporados nas práticas de construção das hortas escolares e viabilizarão a formação de uma rede de conhecimentos e de pessoas que darão sustentabilidade às ações do projeto. 

 

Resultado esperado

• Maior integração do corpo docente, melhora no nível de socialização do aluno.

• Desenvolvimento de habilidades específicas dos alunos.

• Melhorar a estética dos espaços físicos da escola.

• Conscientização para a necessidade de conservação dos recursos naturais.

• Aproveitamento da área escolar sem utilização para atividades produtivas.

• A melhora da gestão dos espaços da escola.

• Substituição de espaços inutilizados por áreas verdes e produtivas.

• Melhor aparência paisagística.

• Coleta e utilização de sobras orgânicas para a produção de compostos orgânicos.

• Introdução na merenda escolar de verduras e legumes frescos de alto valor nutritivo.

• Possibilitar aos alunos e professores aprendizados sobre a produção, o preparo e o consumo de alimentos de forma simples e atrativa.

• Estimular hábitos alimentares saudáveis com o consumo de verduras e legumes produzidos na horta escolar.

• Criar na horta escolar, possibilidades de aprendizados e capacitações para a família dos alunos. Através da observação e do manuseio da horta escolar, os pais dos alunos poderão construir em suas casas sua própria horta cuja finalidade será o aproveitamento das verduras e legumes ali produzidos para o consumo da família.

 

Como funciona a implementação

A ONG CIDADES SEM FOME fornece todos os insumos necessários (mudas, sementes, compostos orgânicos, terra adubada, esterco de aves, mudas de árvores frutíferas, temperos, ervas medicinais e aromáticas etc), realiza a limpeza do espaço, a confecção dos canteiros, a assistência técnica (técnicos agrícolas farão todo o trabalho), a capacitação de professores, corpo técnico da escola, atividades com alunos e professores. Após cada colheita (que se dá em média a cada 2 meses) todo o processo é realizado novamente, montam-se os canteiros, nova adubação, novos plantios, atividades com alunos etc. Sugerimos sempre que esse trabalho tenha a duração de no mínimo 1 ano, que é o tempo para consolidar as atividades, os processos de capacitação, as articulações com pais de alunos e moradores do entorno da escola.

ODS´s abrangidos

Hortas Urbanas

GERAÇÃO DE TRABALHO

A nossa proposta é inovadora em seu contexto ao recuperar e dar destinação social e econômica para áreas disponíveis e sem uso específico em nossa cidade.

A inovação consistiu em dar um novo significado para as conhecidas Hortas Comunitárias, que na maioria das vezes eram construídas sobre um modelo de natureza ideológica, de socialização ou de terapias ocupacionais.

Ao utilizá-las como ferramenta, o projeto cria oportunidades de geração de renda para pessoas em situação de vulnerabilidade social.

Transforma um processo embrionário e semiadormecido em um “Negócio Social”, aproveitando as potencialidades locais e as demandas sociais existentes em nossa cidade.
 
Além de dar um sentido e uma utilidade para a grande quantidade de áreas sem utilização específica, que abrem espaço para moradias de risco, destruição do meio ambiente, criatórios de mosquitos da dengue e núcleos de violência.

A estratégia envolve uma forte rede de  parcerias que, atuando de forma conjunta, geram resultados expressivos nas propostas de geração de trabalho e renda e na melhora nutricional dos envolvidos.

Essa forma inovadora de criação de “negócios sociais urbanos” potencializa diversos ativos locais que antes, sem serem combinados, eram desperdiçados e comprometiam o desenvolvimento das estratégias de inclusão social das comunidades.

 

Agricultores Familiares

AGRICULTURA SUSTENTÁVEL

O projeto Hortas Urbanas, com resultados expressivos na cidade de São Paulo, está sendo adaptado para ser replicado em outras regiões do país. A ONG CIDADES SEM FOME quer fortalecer pequenos agricultores urbanos, metropolitanos e/ou rurais através da criação de um fundo de investimento para produtores que não possuem acesso ao sistema financeiro tradicional para a sua produção agrícola.

 

Quer apoiar esses produtores no acesso ao crédito, aos mercados e transformar suas ações e práticas de produção em conhecimento e valor.

Nossa meta é introduzir modelos produtivos diferenciados, promover práticas de agricultura regenerativa e processos para o desenvolvimento da economia circular.

Queremos desenvolver projetos que promovam a sustentabilidade econômica, social e ambiental dos participantes em toda a cadeia de produção envolvida.