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Estufas Agrícolas: Metodologia e Construção

08.02.2014

Resumo: A CIDADES SEM FOME desenvolveu uma tecnologia para a construção de Estufas Agrícolas utilizando materiais alternativos, bem mais baratos que os tradicionais. Utilizamos materiais que pudemos encontrar na cidade de São Paulo. A utilização da madeira foi um fator que onerou a construção das estufas, acreditamos que os resultados podem ser melhores em outras regiões do Brasil e do mundo devido aos custos menores da madeira. Em localidades do interior podem ser utilizados materiais alternativos como a madeira de eucalipto, pinus e até bambus ou outros materiais dísponiveis na região. Os processos de construção e a metologia utilizada podem ser modificados e aperfeiçoados. A criação da metodologia, a descrição de todo o projeto, o monitoramento e acompanhamento da construção e a parte fotográfica foi acompanhada e disponibilizada pelo funcionário Regis Eder Neu – cidadessemfome@uol.com.br, Tecnólogo em Agricultura Familiar e Sustentabilidade, formado pela Universidade Federal de Santa Maria/RS.

 

Por que construir Estufas Agrícolas?

O plástico agrícola, também chamado de filme agrícola usado em estufas, foi idealizado para que durante o dia, a luz do Sol (energia radiante) possa transpassar facilmente por suas estruturas, pois o material do filme é transparente para esse tipo de radiação, que possui uma determinada freqüência. Durante a noite, quando as ondas de calor, que possuem uma freqüência diferente da luz solar, são emitidas no interior da estufa, são barradas, pois o material do filme agrícola é opaco para esse tipo de radiação e desse modo garante a permanência de grande parte do calor no interior da Estufa Agrícola. O processo da fotossíntese e a produção de oxigênio são acelerados em ambientes favoráveis – quentes e úmidos, – o que proporciona maior rapidez no crescimento, melhor floração e frutificação. A necessidade dos produtores protegerem as suas culturas principalmente durante os períodos climáticos mais adversos, é o principal fator para que sejam utilizadas estufas e cultivos protegidos. A sua utilização é cada vez maior em todo o mundo, evitando os danos causados por temporais, geadas, nevascas, granizos, frio extremo, ou seja, más condições climáticas. O uso de Estufas Agrícolas possibilita melhor desenvolvimento dos plantios, aumentando a produtividade, proporcionando maior número de colheitas ao ano e nas entre safras. Melhora a quantidade e qualidade dos produtos, independentemente das variações climáticas existentes contribuindo assim para a segurança alimentar e a geração de renda das famílias.

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Sobre a organização

A CIDADES SEM FOME é uma organização não governamental (ONG) que desenvolve projetos de agricultura sustentável em áreas urbanas e rurais, baseados nos princípios da produção orgânica. Seu objetivo é levar a autosuficiência financeira e de gestão para os beneficiários dos projetos. Desenvolve projetos de Hortas Comunitárias, Hortas Escolares e Estufas Agrícolas utilizando espaços, áreas públicas e particulares precárias que não possuem uma destinação específica, para criar oportunidades de trabalho para pessoas em vulnerabilidade social e melhorar a situação alimentar e nutricional de crianças e adultos. A partir de 2009, a CIDADES SEM FOME desenvolve o seu quarto projeto, que auxilia Pequenos Agricultores Familiares do estado do Rio Grande do Sul à buscar alternativas para o plantio das monoculturas, apoiando-os na transição para uma gestão ecológica e novos negócios.

A CIDADES SEM FOME foi criada em São Paulo em 2004 por Hans Dieter Temp, formado em Administração de Empresas e Técnico em Agropecuária e Políticas Ambientais. Em 2013 Hans Dieter Temp foi selecionado e agraciado com o título de Empreendedor Social “Changemaker” pela Ashoka. A organização recebeu vários prêmios nacionais e internacionais como o Prêmio Milton Santos em 2014 concedido à entidades e pessoas que contribuíram com a cidade de São Paulo. Em 2012, a CIDADES SEM FOME foi selecionada pela Caixa Econômica Federal por ter cumprido as metas estabelecidas pelos Objetivos do Milênio da ONU. Recebeu também o Dubai International Award for Best Practices 2010 (UN-HABITAT).

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Cover Photo: Timour Chafik/studiomonaco. Translation (English & Portuguese): Katarzyna Fayterna.