ONG CIDADES SEM FOME

Hortas Urbanas

A nossa proposta é inovadora em seu contexto ao recuperar e dar destinação social e econômica para áreas disponíveis e sem uso específico em nossa cidade.

A inovação consistiu em dar um novo significado para as conhecidas Hortas Comunitárias, que na maioria das vezes eram construídas sobre um modelo de natureza ideológica, de socialização ou de terapias ocupacionais.

Ao utilizá-las como ferramenta, o projeto cria oportunidades de geração de renda para pessoas em situação de vulnerabilidade social.

Transforma um processo embrionário e semiadormecido em
um “Negócio Social“, aproveitando as potencialidades locais e
as demandas sociais existentes em nossa cidade.

Além de dar um sentido e uma utilidade para a grande quantidade de áreas sem utilização específica, que abrem espaço para moradias de risco, destruição do meio ambiente, criatórios de mosquitos da dengue e núcleos de violência.

A estratégia envolve uma forte rede de parcerias que, atuando de forma conjunta, gera resultados expressivos nas propostas de geração de trabalho e renda e na melhora nutricional dos envolvidos.

Essa forma inovadora de criação de “negócios sociais urbanos” potencializa diversos ativos locais que antes, sem serem combinados, eram desperdiçados e comprometiam o desenvolvimento das estratégias de inclusão social de comunidades.

 

Hortas Escolares

A maior parte das cidades brasileiras possui um grande número de escolas com grandes áreas físicas sem nenhuma utilização específica, o que representa um passivo para os administradores e educadores.

O projeto quer utilizar de maneira racional os espaços existentes, aproveitando-os para a produção de alimentos, criando uma interface entre alunos, professores e comunidades do entorno dos centros educadores, visando permitir a produção de alimentos para as famílias mais necessitadas e criar vínculos ambientais com os jovens.

A horta inserida no ambiente escolar servirá como um laboratório vivo que possibilita o desenvolvimento de diversas atividades pedagógicas em educação ambiental e alimentar unindo teoria e prática de forma contextualizada,
auxiliando no processo de ensino-aprendizagem e estreitando relações através da promoção do trabalho coletivo e cooperado entre os agentes sociais envolvidos.

A problemática ambiental é uma das principais preocupações da sociedade moderna, desencadeando, por isso, uma série de iniciativas no sentido de reverter a situação atual de consequências danosas à vida na Terra.

 

Uma dessas iniciativas é a Educação Ambiental que as instituições de educação básica estão procurando implementar, na busca da formação de cidadãos conscientes e comprometidos com as principais preocupações da sociedade.

 

Aliado a este fator, o rápido processo de urbanização das cidades, que substitui espaços verdes por concreto, diminui o contato direto das crianças com todos os elementos bióticos da natureza da qual é parte integrante.

Dentro desse paradigma, as crianças passaram a ter espaços cada vez mais restritos para vivenciarem o prazer natural de terem contato com elementos do ambiente do qual fazem parte.

 

Para a educação fundamental, as atividades de educação ambiental nas escolas inserem-se em diversos temas transversais, principalmente meio ambiente, saúde e consumo, nas áreas do saber (disciplinas), de modo que impregne toda a prática educativa, e ao mesmo tempo, crie uma visão global e abrangente da questão ambiental, visualizando os aspectos físicos e histórico-sociais.

 

É de suma importância destacar a preocupação demonstrada pela maioria dos professores em trabalhar educação ambiental nas escolas. Esta preocupação torna-se ponto favorável para a implantação de novas ideias e propostas ligadas à área.

No Brasil de hoje, a má alimentação não é problema exclusivo de pobres nem de ricos, gente de todas as classes sociais se alimentam mal.

 

Os problemas decorrentes de uma alimentação inadequada, como desnutrição, anemia, obesidade e doenças crônicas não transmissíveis, afetam tanto crianças, quanto jovens e adultos. Por isso, a educação alimentar desde a mais tenra idade é fundamental. As escolhas alimentares são experiências aprendidas.

 

A familiaridade com o alimento é fator preponderante para sua aceitação e a partir daí aprende-se a gostar do que está disponível.

 

A escola é indiscutivelmente o melhor agente para promover a educação alimentar, uma vez que é na infância e na adolescência que se fixam atitudes e práticas alimentares, difíceis de modificar na idade adulta.

A finalidade da educação alimentar é transformar o alimento em um instrumento pedagógico, transpondo os limites do ato alimentar, fazendo com que este se transforme em um ponto de partida para novas descobertas.

 

Na infância é que o ato alimentar pode ser vastamente explorado, pois é nesta fase que a curiosidade é extremamente
aguçada, os preconceitos ainda não foram adquiridos e onde surge a possibilidade de formação de um senso crítico mais amplo.

 

Por esse motivo, as hortas escolares desempenham um papel importante no desenvolvimento de bons hábitos alimentares das crianças, uma vez quefamiliariza as crianças com os alimentos.

Agricultores Familiares

O projeto Hortas Urbanas, com resultados expressivos na cidade de São Paulo, está sendo adaptado para ser replicado em outras regiões do país.

A ONG CIDADES SEM FOME quer fortalecer pequenos agricultores urbanos, metropolitanos e/ou rurais através da criação de um fundo de investimento para produtores que não possuem acesso ao sistema financeiro tradicional para a sua produção agrícola.

 

Também queremos apoiar esses produtores no acesso ao crédito, aos mercados e transformar suas ações e práticas de produção em conhecimento e valor.

Nossa meta é introduzir modelos produtivos diferenciados, promover práticas de agricultura regenerativa e processos para o desenvolvimento da economia circular.

Queremos desenvolver projetos que promovam a sustentabilidade econômica, social e ambiental dos participantes em toda a cadeia de produção envolvida.

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